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À Primeira Vista, Não se Nota Grande Movimento no Número 7 da Rue de Grenelle: O Endereço é Chique, e os Moradores São Gente Rica e Tradicional. Para Ingressar no Prédio e Poder Conhecer Seus Personagens, Com Suas Manias e Segredos, Será Preciso Infiltrar um Agente ou Uma Agente ou - Por Que Não? - Duas Agentes. É Justamente o Que Faz Muriel Barbery em a Elegância do Ouriço, Seu Segundo Romance. Para Começar, Dando Voz a Renée, Que Parece Ser a Zeladora Por Excelência: Baixota, Ranzinza e Sempre Pronta a Bater a Porta na Cara de Alguém. Na Verdade, Uma Observadora Refinada, Ora Terna, Ora Ácida, e um Personagem Complexo, Que Apaga as Pegadas Para Que Ninguém Adivinhe o Que Guarda na Toca: Um Amor Extremado às Letras e às Artes, Sem as Nódoas de Classe e de Esnobismo Que Mancham o Perfil Dos Seus Muitos Patrões. E Ainda há Paloma, a Caçula da Família Josse. O Pai é um Figurão da Política, a Mãe Dondoca Tem Doutorado em Letras, a Irmã Mais Velha Jura Que é Filósofa, Mas Paloma Conhece Bem Demais o Verso e o Reverso da Vida Familiar Para Engolir a História Oficial. Tanto Que se Impõe um Desafio Terrível: Ou Descobre Algum Sentido Para a Vida, ou Comete Suicídio (Seguido de Incêndio) no Seu Aniversário de Treze Anos. Enquanto a Data Não Chega, Mantém Duas Séries de Anotações Pessoais e Filosóficas: Os Pensamentos Profundos e o Diário do Movimento do Mundo, Crônicas de Suas Experiências Íntimas e Também da Vida no Prédio.