A era dos impérios

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A era dos impérios, livro que encerra a trilogia de Eric Hobsbawm sobre a história do mundo moderno, retorna às livrarias com nova capa e novo projeto gráfico. &#160 Na trilogia formada por A era das revoluções 1789–1848, A era do capital 1848–1875 e A era dos impérios 1875–1914, o historiador inglês Eric Hobsbawm procurou entender e explicar o século XIX e seu lugar na história. O reconhecimento internacional dessa trilogia deve-se ao fato de que Hobsbawm é um autor que não escreve apenas para especialistas, mas para um público culto mais amplo, ao qual a leitura desses livros permite ver o passado como um todo coerente e não como uma montagem de tópicos isolados. A era dos impérios, o período que vai de 1875 a 1914, é crucial para o desenvolvimento da cultura moderna e também para gerar debates acalorados na área da História, em sua grande maioria, iniciados nos anos que precederam 1914, sobre, por exemplo: o imperialismo, o desenvolvimento dos movimentos trabalhistas e socialistas, o problema do declínio econômico britânico, a natureza e a origem da Revolução Russa e, principalmente, sobre os motivos que levaram à Primeira Guerra Mundial. Para Hobsbawm, a era dos impérios não é apenas a belle époque, tantas vezes estilizada através de uma névoa dourada pelo cinema e pela televisão não é o “paraíso perdido” que eventos como a Guerra Mundial e a Revolução Russa teriam enterrado no passado. O autor nos mostra que o quadro que precedeu 1914 ainda serve de referência na produção cultural erudita do século XX, nas ciências, na tecnologia e na área das comunicações. Acima de tudo, Hobsbawm nos apresenta a era dos impérios como um período marcado e dominado por contradições inerentes ao seu avanço e que indica que, graças a elas, “bem ou mal, desde 1914 o século da burguesia pertence à História”. &#160 “A era das revoluções, A era do capital, A era dos impérios (...) apresentam um mesmo conjunto surpreendente de qualidades: síntese riqueza de detalhes escopo global, ao mesmo tempo com uma acurada visão das diferenças regionais fluência poder de análise e, ainda, clareza e vivacidade notável.” – London Review of Books “Um dos mais lúcidos, brilhantes e corajosos intelectuais do século XX.” – Luiz Inácio Lula da Silva