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Primeiro Romance de Paulina Chiziane, Este Livro Conta a História de Amor de Sarnau e Mwando e Traz a Semente do Que Viria a Ser o Clássico Niketche. Leitura Obrigatória do Vestibular da Fuvest. Com a Poligamia, Com a Monogamia ou Mesmo Solitária, a Vida da Mulher é Sempre Dura. . Balada de Amor ao Vento é Uma Obra Pioneira. Não Apenas Por Ser a Estreia de Paulina Chiziane na Prosa Longa e o Primeiro Romance Publicado Por Uma Mulher em Moçambique, Mas Também Por Trazer a Semente do Que a Autora Viria a Construir em Niketche. Tudo Começa no Dia Mais Bonito do Mundo, Quando Sarnau Vê Mwando Pela Primeira Vez. Ela se Apaixona de Corpo e Alma, Ele a Abandona. Ela Luta Para Sobreviver à Solidão, Ele Retorna - Antes de Partir Mais Uma Vez. Eles se Envolvem em Uma História de Amor Que Tem a Relva Como Cenário e o Vento Como Melodia, Mas Uma Herança Conservadora Entre os Dois. Em um Relato Poético e Quase Espiritual de Sarnau, Acompanhamos os Encontros e Desencontros, as Escolhas e as Renúncias, o Desamparo e o Privilégio de Uma Sociedade Onde Certas Tradições Afetam Diretamente a Autonomia da Mulher e Sua Sobrevivência. Em Balada de Amor ao Vento, Paulina Chiziane Escreve o Amor Que é Devorado Por Feitiços Destruidores e Disputado Pela Inveja e Pela Solidão Que Nascem da Poligamia. O Amor Das Mulheres Que São Submetidas Aos Homens e Que Não Sabem Delimitar Sentimentos. - Jarid Arraes