Despertemos!

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Em Despertemos!, o filósofo e sociólogo Edgar Morin reflete sobre o mundo atual e refaz a história das ondas reacionárias que afetaram a França. Neste livro-manifesto, Morin faz um apelo às consciências para evitarmos viver como se estivéssemos anestesiados em um sonambulismo geral. &#160 Autor de diversas obras de filosofia e sociologia,&#160 Edgar Morin é um dos maiores pensadores do século XX. Aos 101 anos, continua atento à história que estamos vivendo, sempre defendendo um mundo mais humano. Na reunião de ensaios Despertemos!, Morin reflete sobre um mundo em perigo, que o mantém alerta. O filósofo ressalta o fato de vivermos no descuido diante dos desastres do mundo, sejam as guerras, a crise climática ou a miséria dos povos. &#160 Em um contexto político cada vez mais de extrema direita, o lutador da resistência publica este pequeno manifesto que visa a reumanizar e a devolver convivialidade à nossa vida.&#160 Também evoca a derrota intelectual da esquerda e a ascensão da França&#160 reacionária. E medita sobre o futuro, o seu e o do mundo. Reiterando a urgência de esperar o inesperado para saber navegar na incerteza.&#160 “‘Não sabemos o que nos acontece, e é precisamente o que nos acontece’, escreve José Ortega y Gasset. Qual é essa ignorância? É uma miopia em relação a tudo que vai além do imediato? Uma percepção imprecisa da realidade? Um sonambulismo generalizado? O que está acontecendo com a França? Com o mundo? Vamos tentar despertar nossa consciência.” - Edgar Morin “A grande tradição judaica, à qual Morin se filia, evoca o princípio da esperança. Esta vive do improvável. É em momentos traumáticos da história, como no nosso, que o improvável acontece e rasga outro rumo da história. Por isso o título do livro: Despertemos! Se, em face dos riscos de desaparecer, a humanidade despertar, deverá imperativamente surgir uma política de salvação planetária. Dessa forma, nos salvaremos e continuaremos a brilhar, pois a isso somos destinados.” - Leonardo Boff