Hidróxido de Alumínio 61,5mg/ml Solução de Uso Oral Frasco 240ml

Hidróxido de Alumínio 61,5mg/ml Solução de Uso Oral Frasco 240ml

Exausta

Produto indisponível em
Produto indisponível em Grande São Paulo

No momento, este produto não está disponível na sua região. Você pode alterar seu endereço ou descobrir outros produtos semelhantes.

Informação do produto

O hidróxido de alumínio suspensão oral está indicado nas infecções gastrointestinais que se acompanham, de um modo geral, deores, azia e sensação de plenitude gástrica. Atende ao combate desses sintomas, promovendo alívio rápido ao paciente. No tratamento da azia ou queimação, das gastrites e das úlceras gastroduodenais. o hidróxido de alumínio apresenta uma ação antiácida reagindo com o ácido clorídrico do estômago resultando em cloreto de alumínio e água. Reduz a carga de ácido total e neutraliza a acidez gástrica, tornando menos disponível o íon hidrogênio para retrodifusão através da mucosa gastrointestinal. Propõe-se também que o mecanismo de ação dos antiácidos inclui: aumento da secreção de bicarbonato e muco, restituição da mucosa gastrointestinal, aumento da produção e liberação de prostaglandinas pela mesma e manutenção da microcirculação. Sua ação antiurolítica se deve à ligação aos íons fosfato no intestino para formar fosfato de alumínio insolúvel, que é excretado pelas fezes. Reduz assim o fosfato na urina e impede a formação de cálculos urinários fosfáticos. a ação anti-hiperfosfatêmica deve-se ao mesmo mecanismo. Por isso, quando o hidróxido de alumínio for usado por tempo prolongado em pacientes com fraturas ósseas, recomenda-se a administração adequada de fosfato para compensar a depleção deste. Consiste em mistura de hidratos de hidróxido de alumínio e óxido de alumínio. Tanto o hidróxido como óxido reagem com ácido clorídrico do estômago, formando cloreto de alumínio. Seu efeito é, em geral, de apenas 20 a 30 minutos, por causa do rápido esvaziamento gástrico. o emprego adequado destas preparações orais eleva o pH do estômago a 5 ou mais, o que resulta na inativação da pepsina e facilita a cura da úlcera péptica. Excretado pela urina e pelas fezes; 17% a 31% dos sais formados são absorvidos e eliminados pela urina.