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O Último Romance em Vida de García Máquez, Que se Tornou um Clássico da Literatura Latino Americana, Ganha Capa Nova. Memória de Minhas Putas Tristes é um Romance Nostálgico, Cujo Narrador, do Qual Não Sabemos o Nome, Resolver Dar-Se de Presente Uma Noite Com Uma Virgem Para Comemorar Seus 90 Anos. Tudo Que Sabemos Sobre Ele é Que Trabalha Para um Jornal Como Crítico de Música e Que Passou a Vida em Meio a Prostitutas. Podemos Dizer Que é um Homem Culto e Que Nunca Pensou em se Casar. Ele Inclusive Abandonou a Noiva no Dia do Casamento. Sabemos Também Que o Apetite Sexual Desse Nonagenário é Impressionante e Que Ele Faz Sexo Com Frequência. Para Realizar o Sonho Sexual, o Narrador Recorre a Uma Velha Conhecida, Uma Cafetina Aposentada, Que já Havia Intermediado Negócios Para Ele (Prostitutas), no Passado, e Pede a Ela Que Organize Esse Encontro. As Dificuldades de Atender ao Pedido Ficam Claras Desde o Início. Mas Ele Vai Conseguir o Que Quer, Não Importa o Quanto Custe. Essa Senhora se Vê Então Com Uma Difícil Tarefa: Como Encontrar Uma Virgem? A Cafetina Então Acha Uma Menina de 14 Anos Que Trabalhava Pregando Botões e Que Cuidava Dos Irmãos Mais Novos. Ela Estaria Esperando o Idoso Num Quartinho Reservado Para os Clientes Mais Ilustres. O Narrador Coloca Sua Melhor Roupa e Vai Até o Bordel. Como a Adolescente Fica Nervosa, a Cafetina Oferece a Ela um Chá Com Efeito Calmante e a Jovem Adormece.