No momento, este produto não está disponível na sua região. Você pode alterar seu endereço ou descobrir outros produtos semelhantes.
Informação do produto
Vencedora do Prêmio Nobel de Literatura 2024. Esta é Uma Narrativa Sobre o Luto e a Resiliência Dos Seres Humanos - Além de Ser o Livro Mais Pessoal de Han Kang Até Agora. Durante a Estada em Uma Cidade Europeia Coberta Pela Densa Neve Invernal, a Narradora é Repentinamente Tomada Pela Lembrança de Sua Irmã, Que Morreu Recém-Nascida Nos Braços da Mãe. Ela Luta Com Essa Tragédia Que Definiu a Vida da Família, um Evento Que Reaparece Repetidamente em Imagens Tomadas Por Esta Cor Que Evoca o Luto em Algumas Culturas Orientais: O Branco do Leite Materno e da Fralda, o Branco do Sal e da Neve, o Branco da Magnólia, a Pele Branca da Bebê Como um Bolinho de Arroz em Formato de Lua. Só Mesmo Uma Autora Como Han Kang, Que Criou a Intrincada e Poética Narrativa de a Vegetariana, Seria Capaz de Urdir Uma Grande Narrativa Literária a Partir de Uma Memória Tão Profundamente Pessoal. É Por Meio Desse Léxico Que a Narradora Avança na Releitura de Sua Própria História. Assim, Cada Capítulo Recebe o Nome Dessas Coisas Brancas. E Rememoram, Por Meio de Uma Prosa Habilmente Arquitetada, Aquilo Que Camões Definiu Como A Grande Dor Das Coisas Que Passaram . Mas Sem Arroubos Sentimentais. Pois é Com a Mesma Suavidade da Neve Que Ela Empreende Uma Viagem em Direção Aos Sentimentos Mais Íntimos de Uma Mulher Sobre si Mesma. A Cada Palavra Que Escrevia, Estranhamente, Meu Coração se Agitava. Eu Queria Mesmo Escrever Este Livro e Senti Que o Processo Traria Alguma Mudança.