Sulpan 1mg + 25mg com 20 Cápsulas Duras

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Informação do produto

Para o que é indicado? Sulpan é indicado para o tratamento de pacientes que apresentam sintomas de ansiedade, tensão, excitação, insônia, tristeza, depressão e inibição psicomotora. Mostra-se particularmente útil nas manifestações psicossomáticas (doença do corpo em que a causa principal é de ordem psicológica), como as de natureza gastrintestinais, cardiológicas (inclusive neurose cardíaca) (síndrome clínica caracterizada por palpitação, falta de ar, respiração difícil, reclamações subjetivas de esforço e desconforto, tudo após um esforço físico leve), reumatológicas, geniturinárias, enjoos, dor de cabeça de tensão, asma, etc. Depressões reativas, neuroses (desordens de sentidos e movimentos), alcoolismo, labilidade emocional e afetiva (mudança rápida e imotivada do humor ou estado de ânimo, sempre acompanhada de extraordinária intensidade afetiva) e psicopatologia geriátrica (algumas doenças psiquiátricas no idoso) são condições que respondem bem à terapêutica com Sulpan. Como funciona? Sulpan é composto por sulpirida e bromazepam. O bromazepam age sobre o sistema nervoso central, apresentando atividade ansiolítica (que controla a ansiedade) e tranquilizante. A sulpirida atua como neuroléptico (medicamento para tratamento psiquiátrico ou de doenças mentais), apresentando propriedade antidepressiva, ansiolítica e antiemética (para evitar vômitos e enjoos). A ação combinada das duas substâncias permite utilizar doses menores de cada uma, com potencialização dos seus efeitos terapêuticos e redução das reações adversas. Contraindicações: Sulpan não deve ser utilizado nos seguintes casos: Pacientes com hipersensibilidade (alergia ou intolerância) à sulpirida, ao bromazepam, aos benzodiazepínicos ou a qualquer componente da fórmula; Pacientes com tumor dependente de prolactina (hormônio secretado pela hipófise que estimula a produção de leite e o aumento das mamas), por exemplo, prolactinomas da glândula pituitária (tumor da hipófise que causa secreção excessiva do hormônio prolactina) e câncer de mama; Pacientes portadores de "miastenia gravis" (doença que acomete os nervos e os músculos), e insuficiência respiratória grave; Pacientes com diagnóstico ou suspeita de feocromocitoma (tumor da medula da glândula suprarrenal); Pacientes com insuficiência hepática grave (os benzodiazepínicos não são indicados como tratamento pois podem causar encefalopatia); Pacientes com síndrome da apneia obstrutiva do sono; Gravidez e amamentação; Pacientes com glaucoma de ângulo fechado; Utilização concomitante com levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol); Pacientes que sofrem de intoxicação aguda com o uso de álcool, hipnóticos, analgésicos ou psicotrópicos (neurolépticos, antidepressivos, lítio); Porfiria aguda (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas).