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ELEITO O MELHOR LIVRO DO ANO PELOS CRÍTICOS DO NEW YORK TIMES<br /> Nomeado a Livro de Não-Ficção do Ano pelo Irish Book Awards.<br /> Melhor livro de 2020 pelo The Guardian.<br /> Indicado ao Prêmio dos Escritores em 2021.<br /> Indicado ao Republic of Consciousness Prize em 2021.<br /> Vencedor do James Tait Black Memorial Prize.<br /> Título considerado novo e digno de nota pelo New York Times.<br /> Indicado ao Gordon Burn Prize em 2021.<br /> Uma leitura de verão recomendada pelo Buzzfeed.<br /> Melhor livro de 2021 pela Publishers Weekly.<br /> Um dos melhores livros de 2022 da Book Riot.<br /> Um dos melhores livros de 2021 da NPR.<br /> Um dos melhores livros de 2021 da Biblioteca Pública de Chicago.<br /> Livro do ano pelo Globe and Mail.<br /> Uma das principais leituras de 2021 da Winnipeg Free Press.<br /> Um dos melhores do ano pela Entropy Magazine.<br /> Melhor livro de 2021 pela LitHub.<br /> Melhor livro de 2021 pelos críticos do New York Times.<br /> Finalista do National Book Critics Circle Award.<br /> <br /> “Quando nos conhecemos, eu era uma criança, e ela estava morta há séculos.”<br /> <br /> Após encontrar o corpo de seu marido assassinado, uma nobre irlandesa do século XVIII bebe punhados do sangue dele e compõe um lamento extraordinário. O poema de Eibhlín Dubh Ní Chonaill atravessa os séculos e chega até uma nova mãe que escapou por pouco de sua própria tragédia. Quando percebe que a literatura dedicada ao poema reduz a vida de Eibhlín Dubh a meros esboços superficiais, ela anseia por mais: quer saber os detalhes da infância e da velhice da poeta suas fúrias, alegrias, tristezas e desejos únicos a rotina dos seus dias e o local de seu repouso final. O que se segue é uma jornada na qual Doireann Ní Ghríofa se propõe a descobrir a vida apagada de Eibhlín Dubh e, nesse processo, redescobre a sua própria.<br /> <br /> “Passado versus presente, sangue versus leite, nascimento versus morte, o idioma irlandês versus o inglês: as dicotomias são abundantes, mas as questões das experiências vividas pelas mulheres e de quem a História lembra ligam todas elas.”<br /> — PARIS REVIEW